9.30.2008

Solo sé que se me fue...

Retornei ao blog "después" de muito tempo em busca de dividir o meu dia-a-dia. Mudei seu nome, mudei seus escritos e layout. Tudo por conta de um mês duro. Setembro começou difícil, mas chegou ao fim. Passou, se foi. Aprendi com ele e seus obstáculos. Foi um mês de descobertas, algumas boas como ouvir de um bom amigo que não sou rocha e não tenho que cuidar de tudo, outras não tanto. O que importa é que sobrevivi.  Como o objetivo disto tudo aqui é dividir, aqui vai uma música maravilhosa que carrega consigo a lembrança de uma quarta-feira muito feliz. É só clicar na imagem da magnólia ai do lado aqui e aproveitar. Por falar em sobreviver e magnólias, caros leitores amigos, vocês sabiam que esta planta vem sobrevivendo a muito tempo? Sim senhores, essa velhinha tem mais de 95 milhões de anos e já enfrentou "de um tudo" nesta terra de meu Deus. Agora, vejam vocês, corre risco de sobrevivência extinção por causa da ação do homem.

Entradas & Bandeiras


As relações de poder que estabelecem a Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo o território remontam aos mais antigos agrupamentos humanos, nos quais a dimensão espacial já era reconhecida como instrumento de manutenção, conquista e exercício do poder. O poder pelo território acadêmico que transito ultimamente consiste em troca de farpas, briga de egos e um sentimento de todos contra todos. Tudo muito diferente do meu tempo de mestrado na Suécia. Nada contra briga de cachorro grande (Shhhh! Pode até ser divertido), mas ter que participar de alegre do famoso "você sabe com quem está falando" ou do "pode esperar mais 3 dias um momento porque estou no meio do intervalo de um processo importante" consegue me tirar do sério. O pior não é lidar com a nobreza, o duro e ter que enfrentar a vassalagem. Moral da história, faço minhas as palavras de Voltaire. "infiniment le peu ont une fierté infiniment grande".

9.29.2008

We're fated to pretend

 Clique aqui para ser enganadoPara ver, tem que clicar aqui.

Lebow estava errado...

A grande águia careca esteve em um progressivo processo de ampliação do seu padrão de produção e consumo até os dias de hoje. Como resultado o desenvolvimento da sociedade estadunidense passou a ser orientado por uma economia totalmente produtiva. Ah tá, mas qual é o problema? Toda grande economia produtiva demanda uma sociedade que faça do consumo o seu padrão de qualidade de vida. Assim, obriga que os membros desta sociedade convertam a compra e o uso de mercadorias em rituais diários de satisfação, impõe que eles busquem esta satisfação no consumo. Desta forma para ter sentido de existência, a sociedade do consumo cria necessidades de coisas para comprar, consumir, gastar, substituir e descartar sempre em uma escala cada vez mais crescente . Para Victor Lebow esse era o modelo a ser seguido, a felicidade estava logo ali nas melhores lojas do ramo. Como todo produto de sucesso vem acompanhado de uma boa propaganda, ele criou inveja e o mundo livre comprou a idéia. O marco desta progressiva ampliação do padrão de produção e consumo mundial foi quando nós definimos o estilo estadunidense de vida como padrão de qualidade de vida desenvolvida e o lema “Compre muito, Use pouco e Descarte sempre” passou a ser parâmetro, inclusive, de políticas públicas nos mais diversos estados livres do mundo. Como resultado,  o mundo “desenvolvido” ou para o desenvolvimento do mundo é necessário consumir mais bens e serviços em busca da realização pessoal por meio de um infinito número de produtos chineses “baratos” e retro-alimentando um monstro que existe para suprir as necessidades artificiais crescentes de seus famintos por novidades consumidores em um círculo vicioso. Segundo o especialista que deu entrevista para a BBC o fim do ciclo de Lebow será uma grande pedra no sapato do próximo líder da potência do norte. Ele terá não só de supervisionar a execução do plano de resgate econômico, como também guiar a contratação e recapitalização do setor financeiro, auxiliar os endividados do setor imobiliário e "moldar" novas políticas para uma sociedade que terá menos acesso ao crédito fácil e consumo além do limite. Será que é o fim do "sonho americano"? Pelo menos para o norte acabou. Chegou a hora do sul acordar do seu pesadelo e aprender com o primo falido rico uma lição. 

“Our enormously productive economy… demands that we make consumption our way of life, that we convert the buying and use of goods into rituals, that we seek our spiritual satisfaction, our ego satisfaction, in consumption… We need things consumed, burned up, worn out, replaced, and discarded at an ever increasing rate” V.L.

Chávez goes nuke

Ai ai ... A BBC publicou aqui que "El Intumbable", Hugo Chávez, afirmou que a Venezuela vai desenvolver uma bomba nuclear um reator nuclear em cooperação com a pacífica Rússia.  Tenho medo desta aliança cada vez mais forte entre o Kremlin e a República Bolivariana do Orinoco. Isto está cheirando mais uma resposta à presença estadunidense no mar Negro durante o conflito no Cáucaso. Neste mundo cada vez menor e mais interdependente, a história mostra que guerras sempre foram boas para aquecer a economia. Além do mais, guerra como ameaça constante é um fator primordial para manter um estrutura social no cabresto. Isto é por causa do poder que a guerra ou o fantasma dela tem de absorver rapidamente a atenção da "massa" que desesperadamente busca um salvador e está disposta a abrir mão de qualquer coisa para salvaguardar suas vidas seu estilo de vida. Para um governo que quer se manter no poder é o medo constante de um ataque que garante o caminho para o controle em nome da proteção nacional. A guerra ou o medo dela é um "veneno gregário" que não cansamos de tomar.

"A democracy which makes or even effectively prepares for modern, scientific war must necessarily cease to be democratic. No country can be really well prepared for modern war unless it is governed by a tyrant, at the head of a highly trained and perfectly obedient bureaucracy." A.H.

9.28.2008

Take a glorious bite out of the whole world

You could be happy! Então clique aqui ...

inSustentabilidade!

Esperando ser resgatado da minha saudade daquilo que nunca vou conseguir ter, voltei a trabalhar na minha tese. Neste domingo solitário corri em círculos em busca pela solução do meu capítulo sobre sustentabilidade. Sem nada encontrar, decidi trilhar caminhos menos ortodoxos. Larguei a companhia de Pearce, Daly, Hardin, Meadows, e seus pares para vagar ao lado de Orwell, Huxley e Le Guin. Não sei se foi desespero, solidão ou mero cansaço. Só sei que busquei rever minhas antigas impressões sobre suas obras. Tentei buscar no que mudou meu olhar do mundo - quando era adolescente - um sentido para a atual discussão sobre sustentabilidade e o futuro da sociedade. Cada um destes autores com seus livros me tocaram de maneira diferente no passado e em suas ficções, hoje consigo ver que cada um achou um caminho diferente para o "equilíbrio" das sociedades que descreveram. Cada qual a seu modo e devaneio desenhou um mundo sustentável, mas qual foi o preço cobrado em cada um deles? Com Orwell em 1984 tentei vislumbrar a sustentabilidade mantida por um Estado totalitário e violento, descobri o EcoFascismo. Com o Admirável Mundo Novo de Huxley o caminho vislumbrado é um verdadeiro terror científico ou uma EcoDitadura fundamentada pela eugenia. Le Guin, trouxe com Os Despossuídos, talvez a versão mais próxima da sustentabilidade discutida atualmente, mas a perfeição desta sociedade baseada em não gerar excedentes tem um grande problema, o que resta para ser distribuído igualmente entre os seus membros é a pobreza. Em suma, o denominador comum entre estes três livros, além da minha paixão por ficção, é que em todos eles o sucesso de suas sociedades foi conseguido através da anulação da individualidade humana, quer seja pela paranóia, violência, propaganda, ou carência. Assim, o problema é o fato de que o todo sustentabilidade é maior que as partes indivíduos, mas no caso da natureza humana sociedade em que vivemos o todo definitivamente não é mais importante que as partes ...

9.24.2008

Go tell the world!

Quer mudar o mundo? Tem uma idéia? Divulgue clicando aqui!

Feliz primavera...

Haikai é um poema japonês em que o primeiro verso rima com o terceiro e o segundo verso possui uma rima interna, a segunda sílaba rima com a sétima. A tradição obriga que o verso contenha referências à estação do ano. A corrente brasileira de compositores redefine a regra como um poema de três versos, escrito em linguagem simples, sem rima. Assim, o texto é escrito em três versos que somam dezessete sílabas poéticas. Outra forma tupiniquim de brincar com a tradição japonesa não julga necessária a métrica nem uso sistemático de uma referência à estação do ano em que o poema foi composto. Uma caixa virtual para sortear um haikai você encontra aqui e roubei toda essa informação daqui

até que enfim

não dei em nada

dei em mim

Rubens Jardim

9.23.2008

S.L.O.W.

Minha internet agoniza. Aos poucos ela some e minha vida juntamente com seus kb/s vão para o nada. Adeus mundo virtual, foi bom enquanto durou. Aceito meu fim e concordo com a afirmação que diz que não existe vida inteligente online abaixo de 180 kb/s. Descubra como andam os seus kb/s clicando aqui enquanto escuta o Tricky por aqui.

... acabei pequeno

"After a great pain, a formal feeling comes. The nerves sit ceremonious, like tombs". E.D. 

Hoje, quero quis ser GRANDE...


Seguindo o conselho de Emily Dickinson: "Saying nothing... sometimes says the most." Clique aqui para entender.

9.21.2008

Simon Says ...

Estou sentindo que todos os projetos que estou envolvido estão bloqueados ou pelas pessoas ou por circunstâncias. As vezes acho que existe uma conspiração e tenho vontade de me lançar contra ela, mas provavelmente isto não seja uma boa idéia. Covardia minha? Talvez as forças contrárias sejam mais poderosas ou apenas existam na minha cabeça e sinceramente não sei o que seria pior. Então, no lugar de me rebelar eu espero. A única coisa que sei é que guardar todos esses sentimentos só para mim não é uma boa saída. Essa frustração toda silenciada e represada poderia acabar acarretando mais danos. Coisa que eu não estou disposto é virar vítima de mim mesmo. Assim, até isto tudo passar fico brincando de "o mestre mandou" comigo mesmo no lugar de "hide and seek".

9.20.2008

Roma está em chamas...

"Ich habe noch nie solche Löwen gesehen, die von solchen Lärmmer geführt wurden".

Hissing fauna flora, are you a destroyer?

Estava por fora da disputa pela cadeira mais quente do mundo até essa semana.  Em conversa com amigos estadunidenses, todos com opiniões divergentes e divididos entre Obama e McCain voltei a dar atenção a luta entre donkeys e elephants. A discussão virtual via skype ficou apimentada com a participação dos amigos da europa, principalmente aqueles do leste europeu. Rolou um pouco de tudo nessa babel política. O ponto alto foi o "arugulagate". Parei com minha participação séria e cai na risada. Hoje fui procurar mais informações sobre a batalha gastronômica política da terra do Tio Sam e descobrir quem come quem no final. Encontrei no texto bem humorado do Serginho D'Ávila o melhor comentário sobre o assunto na internet (Shhhhhh! Para dar boas risadas e ler sobre Barack Obama e o escândalo da rúcula é só clicar no título deste post.). Para ler ouvindo Of Montreal clique aqui. Aproveitem a salada ...

Lykke til på Lykke Li

Hoje com a chuva e céu cinza deu saudades da Suécia. Sinto falta do knäckebröd com smör e cerveja forte no fim do dia. Essa menina sueca, Lykke Li, nasceu em Ystad pertinho de Lund onde morei. Neste dia frio e chuvoso por aqui nos trópicos eu espero que apreveitem o "powdered-sugar pop" dela e boa sorte lykke til. Gostou? Então pega aqui!

KABOOM!

Hello baby! Para ler ouvindo kaboom! clique aqui.


9.19.2008

Kilimanjaro


Essa é para ouvir no topo do Kilimanjaro! Click here, close your eyes, open up your mind and enjoy ratatat the view ...

Take a baul bow

"Eu não pedi para nascer ser ministro..." assim começou a carta de prestação de contas dos primeiros 1oo dias da gestão Minc no MMA. O texto foi endereçado a "amigos, companheiros e ambientalistas" e termina com calorosas "saudações eco-libertárias". O documento traz comentários sobre licenciamento ambiental, os planos do governo para a liberação do cultivo de cana na região do Pantanal, teor de enxofre no diesel, e o plantio de espécies exóticas nas áreas desmatadas da Amazônia.  Muito é dito em nome da Nossa Senhora da Sustentabilidade, mas pouco do discurso garante de fato uma mudança de peso num país de dura realidade onde uma em cada 10 pessoas não sabe ler nem escrever ou 1 em cada 4 domicílios ainda não tem rede de esgoto. Chamou atenção nesse desabafo (desabafo sim, pois com esse começo, meio e fim a carta perdeu a seriedade oficial e virou conversa entre amigos, companheiros e tree huggers ambientalistas) a menção do Senhor Ministro sobre o "meu peixe" que é o desenvolvimento de tecnologias limpas no Brasil. O parágrafo logo no começo do texto citou minimamente a criação do Fundo Clima destinado a fomentar tecnologias ecoeficientes. Este fundo será financiado com recursos oriundos da indústria do petróleo. Viva eu, viva tu, viva o pré-sal do campo Tupy! Na minha juventude estaria dando pulos de alegria com essa declaração, mas estou ficando velho e com esperanças cada vez menores. Sinceramente, espero que essa mudança realmente aconteça. Porém, com a experiência dos anos aprendi que ela, apesar de necessária, não é um processo simples nem tampouco rápido. Meu medo é tudo acabar em pizza campanhas de responsabilidade socioambiental que cada vez mais são de fachada e despertam a minha desconfiança e incredulidade.

9.18.2008

bRatatat!

Do Bratatat! de Roy Lichtenstein ao Ratatat, dos meninos Mike Stroud e Evan Mast, só vejo inovação, volume, sofisticação, metralhadoras sonoras e cores vibrantes. Descobri essa dupla maravilhosa ontem e caros leitores amigos (Shhh! Porque só amigo mesmo para ler esse blablabla todo.)  fazia tempo que não derrubava o queixo. Meu mundo mudou e novos horizontes foram abertos. Sinceramente não esperava esse refinamento musical de meninos estadunidenses. Nada contra o povo do Tio Sam, mas sempre acho que surpresas como essas ocorram com mais facilidade no velho mundo. Para saber mais sobre os meninos clique aqui e bratatat!

9.17.2008

She Wants Revenge and I've Learnt How to Share

Hoje aprendi com um bom amigo como dividir coisas com vocês que perdem tempo comigo passam por este blog. Então, vou compartilhar uma dupla que conheci durante minha última visita a NYC. Tempos bons aqueles ao lado da Myrtha, do Pascal, da crescida Nikka Costa e dos hamburgueres com Eagle Eye Cherry no Soho. Aproveitem os presentes, tem um aqui e outro aqui . 

AVISO: o tempo de validade dos presentes corresponde ao período de 7 dias ou 40 downloads.  Go get'em tiger!

9.15.2008

Good Excuse


Estou aqui enrolando, o blog virou desculpa. Aprender novos meios para criar as postagens serve de motivo para deixar o trabalho do laboratório de lado. Pela manhã foi a quebra-de-braço com a ups. BTW, tudo resolvido. A maratona foi longa e a briga foi boa, mas tudo acabou bem. Mission accomplished! Presente entregue, todos satisfeitos e almoço agradável. Agora estou aqui desde as 13:30 andando em círculos para não preencher pilhas de formulários para o re-oferecimento do curso de especialização. Ai ai, mea culpa, mea maxima culpa! Sim sou um PRO-CRAS-TI-NA-DOR! Bem, vou deixar as confissões de lado e focar no trabalho. 

Pass this on

Tenho que confessar, eu mordi a maçã em 2004 e desde então sou mais um adicto da fruta proibida muito cara da genealogia macintosh. Pois bem, o Genius do novo iTunes agora é minha nova adicção. Ele, o Genius, virou meu companheiro para todas as horas. Agora mesmo, sozinho aqui no laboratório selecionei o The Knife e pedi ao meu novo melhor amigo para preparar uma playlist animada para enfrentar o dia de labuta. Não é que ele trouxe para a festinha o Midnight Juggernauts, Air, Everything But The Girl, Koop, Milky, Moby, Utah Saints, The Superman Lovers, Saint Etienne, Trentemøller, Björk, Sneaker Pimps, Imogen Heap, 3-11 Porter, Jesus Jackson, Gigi D'Agostino, entre outros. Não é o MÁ-XI-MO!?

O gato de Schrödinger

Sou chato mesmo ou a moda da metafísica quântica ainda não passou? Não tenho muita paciência para isso. Brincar com física quântica nunca foi um assunto tão interessante em "butecos" ou rodinhas de cervejas como nos dias de hoje. Falar sobre partículas elementares tanto conhecidas como Leptons e Quarks quanto os desconhecidos Bosons voltaram a tona. Talvez seja o fim do mundo mesmo, não por causa dos minis buracos negros do CERN. O fim do mundo está nessa conversa fiada sobre coisas que ninguém entende. Olha que sou fã de ficção científica, quase um Trekkie ou Trekker (eles que são nerds que se entendam), mas parecemos o gato de Erwin Schrödinger vivo e morto ao mesmo tempo nessas discussões. Por escrever DISCUSSÃO, não aguento mais brigar com a ups. Fiz uma encomenda neste lugar aqui e até agora o "raio" da empresa de courrier nada de entregar. Era pra ser algo simples virou uma maratona. Não acharam o local da entrega duas vezes, queriam enviar o boleto do imposto para a pessoa errada, me ligaram apenas na sexta-feira a noite e mudei o endereço para entregar tudo em minha casa e depois me viro com o resto do delivery. Moral da história, estou aqui com a bunda achatada na frente do computador esperando, esperando e escrevendo este monte de blablabla no lugar de trabalhar em minha tese. Setembro promete!

9.14.2008

Coen, porque sempre sobra alguma coisa no final

Sou um daqueles descompromissados que vão ao cinema para ver "de um tudo". Não sou crítico e nem leio crítica. Para ajudar tenho péssima memória para os títulos, preciso ver as coisas para lembrar delas. Alguns têm o poder de memorizar informação pura, são super-homens aos meus olhos. Eu, por outro lado, guardo cores, luzes, imagens em movimento e todas vêm acompanhadas de cheiros, gostos e arrepios. Dentro desta confusão toda que sou ainda existe salvação e o nome dela é  Fargo de um dos irmãos Coen. Viu só lembro de algumas coisas. Sem motivo algum gostei tanto deste filme que acabei virando seguidor dos irmãos tanto voando solo como em dupla. Minha maior frustração foi com The Ladykillers, mas esse é meu problema direto com o Tom Hanks, o filme tem momentos bons como este aqui e esse outro. Caso alguém perca tempo lendo isso aqui, vale a pena ver seus filmes, caso contrário Burn After Reading this blog

A Navalha de Ockham

Como simplificar a crise que vivo com minha pesquisa de doutorado? Fugir para a praia não deu certo. Então, só restou voltar toda minha atenção e esperanças para a fé em busca de ajuda ou milagre. Assim sendo, nada melhor que um frei franciscano para ser meu guia nessa jornada. Com a ajuda de Frei William e sua navalha tento cortar caminho entre meus problemas. Em palavras miúdas, "entia non sunt multiplicanda praeter necessitatem", ou seja, se todos os caminhos levam a Roma, por que não optar pelo mais curto? Mas, neste caso em particular sou como Popper e seus relógios que são nuvens, tenho medo da simplicidade e sempre acabo fugindo dela em tudo, principalmente em minhas decisões. Vivo em busca da complexidade das coisas, pessoas e sentimentos. Por hoje basta, pelo menos para a tese, cheguei ao tema desta pesquisa e seu título. Diferenças & Interrações: o papel estratégico da ecologia industrial para o estabelecimento das cadeias sustentáveis de suprimentos. Ufa! Odeio essa mania prolixa de temas longos. Não tem como fugir, uma vez na "academia" temos por obrigação fazer as coisas como os "acadêmicos" as fazem. Stop rolling your eyes!

aqui tem mais do mesmo

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