2.28.2009

Vestindo a camisa da dominação global



copie o coelhinho no seu blog     (\_ /) 
para ajuda-lo a dominar o mundo.    (O.o) 
 junte-se ao lado negro da força.     (><)  
(nós temos cookies!)   /_|_\ 

(\_ /)   copy the bunny to your blog 
(O.o)    to help him achieve world domination. 
 (><)    come join the dark side.
/_|_\  (we have cookies!)

Sprechen Sie Deutsches? Ich weiß, dass ich nicht spreche




A trilha sonora de hoje é a música Os Amantes Provisórios, uma obra prima do dos Sérgio Nayas da vida, aqueles que desmoronam prédios novos Einstürzende Neubauten. Para ouvir clique aqui.

Le Monde, ici c'est une chanson à vous

Para a minha amiga Fabiana, escritora do Le Monde, com carinho, estima e muitas saudades. Tome está canção e continue sonhando com imensas águas onde flutuamos. Para você todos os que passam por aqui segue o Antônio e os filhos de João tocando Everglade. Retire o presente musical aqui. Oi! Binha, quero receber mais escritos teus e ver o seu nome brilhando em capas e notícias deste mundão sem-porteiras mundo globalizado.

Everglade

When I’m floating in the water
And your eyes are lilies all around
When I’m lying sweetly in my bed
The sun plays crystal with my eyes

Then I stop
My body stops crying for home
My limbs stop weeping for home

When I’m peeping in a parlour of trees
And the leaves are winking all around
“I’m home,” my heart sobs in my veins
But brains they play the softest games

Fingers kiss the string
Mouth taste the blade
Of everglade

2.27.2009

Foi comprar iorgurte?

[spoiler warning] Como já foi dito por muitos antes de mim, hoje, nunca se sabe com segurança o que se vai ver nos filmes, tal a discrepância entre o marketing e o produto. Sim, estamos órfãos de posturas éticas no dia-a-dia, então, imaginem queridos leitores amigos na indústria cultural. Me sinto duplamente órfão, inseguro. Onde está SuperKantMan com seu bração forte para me nos proteger? No meio deste turbilhão todo que segue minha vida – viagem para Estocolmo, qualificação, entrega do apartamento, malas cheias e outras partes minhas vazias – eu descobri que ganhei uma aposta e com ela vem a maldição do “sorte no jogo, azar no amor”. Abre parênteses - Oh! Boneco de Olinda prove o contrário - fecha parênteses. Por conta disto, vou lhes contar sobre um pequeno grande filme francês chamado Le Mari De La Coiffeuse, ou para os corinthianos, O Marido da Cabeleireira.
O filme, singelíssimo, como são costumeiramente os franceses, intimista, humano, amoroso, conta de um menino que, apaixonado pela peitchola da cabeleireira, nos seus dozes anos de vida, decidiu que queria ser, quando adulto, marido de uma. Não tecnólogo como eu, engenheiro, médico, militar, delegado como um grande amigo solto no mundo e bêbado por letras, mas marido de uma cabeleireira. Encontra sua musa em Mathilde com toda sua atração de fêmea de verdade, nada daquelas coisas esticadas e envernizadas que o cinema americano produz aos quilos de silicones. Casam-se e vivem um para o outro, segundo o cartaz aqui no Brasil, “encastelados no salão Isidore, reino de sua deusa”. Até que, um dia qualquer, chove torrencialmente - igualzinho como os dias de chuva em São Paulo ultimamente -, ela se aproxima do marido, tira a calcinha, com certeza perfumada, e empoleira-se no colo de seu amado. Então, após o gozo, como que um véu de tristeza tolda-lhe o rosto e ela sai para a chuva para “comprar iogurte”. Mathilde não volta mais, joga-se nas águas turbulentas do rio e morre como Amélia que era mulher de verdade Ofélia. Mas deixara uma carta onde explicava ao pobre amado que ia embora “antes que você vá”; “antes de me sentir infeliz”; “antes que você deixe de me desejar”; “para que você nunca me esqueça”, eu (ela), “que sempre amei você e só amei você” (ele).
Na carta, Mathilde diz também que vai embora “levando a lembrança dos mais belos dias de minha vida, aqueles que você me deu”. Pare de virar os olhos, eu sei que estraguei o filme. Agora, diga a verdade querido leitor você iria pegar na sua Blockbuster ou 100%video um filme chamado O Marido da Cabeleireira. Não, não iria não cara pálida! Então, salvei sua vida e lhe iluminei com uma linda história de amor “muderna”. Agora basta! Vou voltar para a Ecologia Industrial e tentar sobreviver a minha banca de qualificação do doutorado no dia 25 de março. 
Para vocês fiéis e queridos leitores amigos um presentinho porque sou pessoa dada a fazer agrados. Só clicar aqui e ouvir Os Matadores com For Reasons Unknown. "Boraê" ouvir e cantar junto. Oooh waooooooo waooooooo! Agora, se você for curioso e querer saber qual é a música deles que eu escuto nesses últimos dias sem parar é esta outra aqui. Preste a atenção no estranho começo, eu tremo por dentro. 

Phantom limb

Gostar de alguém é aprender este alguém. Acima de tudo é entender as suas qualidades – parte fácil – e aceitar os seus defeitos – parte santa. É saber ceder e também impor, com o dificílimo equilíbrio entre estes dois. Eu me perco em ambos, pois sou tudo nesta vida que beira ao exagero, nunca ao equilíbrio. Aprender alguém é querer saber de tudo a seu respeito. Saber ouvir o seu dia e todos os seus sons. Até aqueles mais estranhos. Ouvir com seus ouvidos, ver com seus olhos. Rir de suas manias e maluquices como também dar bronca quando não se gosta de algo que foi feito. Aprender alguém é, mesmo que seja idílico, gostar de acordar ao seu lado. Melhor se for pra sempre o velar sonhos e o abanar em noites quentes. O chato mesmo é quando precisamos, ou melhor, somos obrigados a desaprender alguém e não há borracha que apague isto. Primeiro, precisamos desaprender a observar. Riscar todas as segundas-feiras, não olhar mais tatuagens e nunca mais presenciar cirurgias em frangos marroquinos. Depois desaprendemos a tocar e no final desaprendemos a não nos unir até sentirmos que somos dois quando, um dia, aprendemos a ser um. Desaprender alguém é não querer estar na mesma hora e no mesmo lugar nunca mais. É não querer mais sentir e pensar o que quer que seja a seu respeito. Desaprender alguém é muito mais difícil do que aprender. Há quem consiga aprender várias e várias vezes da mesma forma com que desaprende. No fundo, creio eu que estas, com certeza, nem ao menos se conhecem em profundidade e vagam em busca de alguém que lhes ensine alguma substância para si. Eu me conheço todo, mesmo que raso. E assim – uns rasos e outros profundos - caminhamos até o fim. Seguimos nossas jornadas – ora juntos, ora separados. Aprendendo, errando, acertando, desaprendendo … I know I’ll be just fine when I learn to love the ride.

Para beber whisky e ouvir Os Canelas cantando Phantom Limb clique aqui e let's sing-along. 

Oooh waooooooo waooooooo

Oooh waooooooo waooooooo

Oooh waooooooo waooooooo

2.21.2009

Venha novamente para a luz Caroline

O Antônio e os filhos de Francisco João são uma benção que carrego comigo entre tantas outras que guardo em um lugar muito especial. A descoberta de tanta dor e emoção não cabe neste post então "boraê" baixar aqui Daylight and the Sun. Aproveitem queridos leitores amigos a música do novo cd deles, The Crying Light. A foto acima é a capa do trabalho. Eu sei, eu sei. Também tenho medo do Kazuo Ono, Yoko Ono e da ONU. 

2.18.2009

Song For The Leftovers

Pensamento do dia No. 13

FORGET
To be able to forget is to be able to yield
to God who dwells in deep oblivion.
Only in sheer oblivion are we with God,
For when we know in full, we have left off knowing.

ESQUECER
Ser capaz de esquecer é ser capaz de se entregar
a Deus que vive no esquecimento profundo.
Apenas no total esquecimento estamos com Deus,
pois quando tudo sabemos deixamos logo de saber.

Meus pequenos hábitos me traem. Eles são duros comigo. Não deixam o esquecimento chegar e por conta disto carrego comigo lembranças de segundas-feiras, panelas, massagens, saliva, hálito, cheiro, cremes, risadas, noites quentes, noites frias, velar o sono, raros beijos, mão na perna, olhares, eu andando sem cueca, caronas, uma senzala, comidas exóticas, Hoegaarden, vinhos, muita Cava, e nada de D. H. Lawrence.

2.17.2009

Dá-lhe Dalida!

Avec le temps...
avec le temps, va, tout s'en va
on oublie le visage et l'on oublie la voix
le cœur, quand ça bat plus, c'est pas la peine d'aller
chercher plus loin, faut laisser faire et c'est très bien

2.16.2009

Beam me up, Mr. Scott

Quando entrei na universidade na década de noventa eu li em algum periódico acadêmico a grande façanha de um grupo de escandinavos que havia conseguido desmaterializar um fóton e rematerializa-lo cerca de um metro de distância do seu lugar de origem. O primeiro passo para o teletransporte havia sido dado. Este assunto me perseguiu essa semana, não sabia bem o porquê, daí lembrei da última vez que toquei nele e por incrível que possa parecer caros leitores amigos foi na cama. Pasmem, nerds também amam! Fui abençoado por algum tempo com mind blowing sex e conversas promíscuas profícuas sobre todas as coisas. Entre uma posição e outra do Cirque du Soleil, sempre cabia uma discussão intelectual. Eu sei, eu sei, o Paraíso dura pouco. Até ai, morreu o Neves e não cabe aqui lamentar. Faço isto em outra hora e tomando bebidas fortes. Bem, surpresa maior foi descobrir pela NewScientist e pelo New York Times que o assunto não morreu ou só fazia parte do meu colóquio de alcova. Muito pelo contrário, o tema voltou  a ser notícia. A razão é que o antigo feito foi superado e que pela primeira vez cientistas conseguiram teletransportar informações de um átomo, isto mesmo um Á-TO-MO!, para outro. Desta vez não foi desmaterialização versus rematerialização, a novidade está na transferência de informação. Por conta disto, o feito é muito intrigante e na moda em literatura de auto-ajuda. A técnica utiliza o entrelaçamento quântico do átomo que é um dos tópicos mais discutidos nos reinos dos físicos teóricos atualmente. O teletransporte quântico de forma bem pedestre ocorre assim: o átomo B em um dado lugar pode adotar as propriedades do átomo A localizado em outro local e transferir suas próprias propriedades para substituir o segundo. Diz-se, portanto, que A foi teletransportado para B. Ficou claro? Não? Então, escrevam para Christopher Monroe na Universidade de Maryland porque ele é o cara no assunto. Ainda, vai demorar muito para ocorrer o teletransporte que estamos acostumados em Star Trek, mas essa tecnologia pode dar um super duper mega blaster upgrade na velocidade e memória dos atuais computadores. Em teoria, computadores quânticos poderiam trabalhar com volume e velocidade muito superiores aos atuais. De qualquer forma, fica claro que estamos cada vez mais perto de controlar os átomos individualmente. Meu nome não é Regina, mas tenho medo. Muito medo do poder em mãos de seres emocionalmente tão primitivos. Me considero uma boa pessoa e ao mesmo tempo consigo ser a prova viva da primitividade emotiva da humanidade com toda sua carga de emoções destrutivas. Pronto, por hoje basta! Vou sair para quebrar algo porque é segunda-feira e estou com banzo.

2.14.2009

Wanna be my Valentine?


Feliz Valentine's Day! Lembrem queridos leitores amigos das palavras de Albert Einstein: "Gravitation is not responsible for people falling in love."

2.11.2009

Pasta al mare gasto, un film e una storia passata

loveactually

Para aqueles mais intimistas clique aqui para baixar a versão em piano de Glasgow Love Theme. Agora, se você querido leitor amigo for mais ousado, então toma aí a versão do Primeiro Ministro com direito a orquestra, pompa e circustância.  O link para baixar está aqui. Eu sei, eu sei. ¡No estoy curado! Porém, ainda não estou bebendo. 

2.10.2009

I've never been to Venice, nor Paris

"... it's no easy being in a relationship, much less to truly know the other one and accept them as they are, with all their flaws and baggage. You confessed to me your fear of being rejected if I trully knew you, if you showed yourself totally bare to me. You realised after almost two years that you didn't know me at all, nor did I know you. And to truly respect each other we needed to know the truth about each other, even if it's not so easy to take. So I told you the truth, which was I'd never cheated on you. And I also told you that I'll be here always for you as your giving tree. I confessed the thoughest thing for me was to decide to be with someone for good. The idea that this is the one I'm going to spend the rest of my life with. To decide that I will make the effort to work things out and not run off the minute there is a problem is very difficult for me. I told you I couldn't not be for just one person for the rest of my life. It was a lie, but I said it anyway. You asked me if I thought I was a squirrel, collecting people like nuts to put away for cold winters. I thought it was quite funny. Then you said something that hurt my feelings and I hurt yours. The tone changed drastically. Then I misunderstood you. I thought you meant you didn't love me any more and wanted break up. You wanna break up with me? It always fascinates me how people go from loving you madly, to nothing at all. Nothing. It hurts so much. When I feel someone will leave me I have a tendency to break up first before I get to hear the whole thing. Here it is. One more, one less, another wasted love story. I really loved this one. When I think that it's over, that I'll never see you again like this, well, I'll bump into you, we'll meet our new significant ones, act if had never been together. Then we'll slowly think of each other less and less, until we forget each other completely. Almost. Always the same for me - break up, break down. Drink up, fool around, meet someone else, then another, fuck around to forget the one and only. Then after a few months of emptiness, start again to look for true love. Desperately look everywhere and, after another two years of loneliness, meet a new love and swear it is the one, until that one is gone as well. There's a moment in life where you cannot recover any more from another break up. I feel like this now. Even if you bug me 60% of the time, I still cannot live without you. And ever if you meet me up every day just for complaining about your life, well, I love your bad humour and grumbling more than anyone else's kisses."

Para ler ouvindo Somebody do Depeche Mode clique aqui. Lembrem queridos leitores amigos, são 7 dias corridos ou 100 downloads. Nada mais, nada menos. 

Ich Warte

Para esperar sentado comigo, mas escutando Einstürzende Neubauten clique aqui querido leitor amigo. Estou viciado no som deles e para minha traurigkeit infelicidade eu não tenho Bili Rubin - AINDA! -, mas nem tudo está perdido. Tenho agora Stella Maris , Morning Dew, Ich Warte, Ich Gehe Jetz como trilha sonora me seguindo por todos os cantos. Para ouvir Bili Rubin online e descobrir o que eu estou perdendo no iPod clique desta vez aqui.

2.06.2009

Fui! Preciso me encontrar

Virei adolescente! Sofro por agora com as coisas que o braço forte da vida me apresenta, mas seria um erro grave, contudo, supor que o impulso que me leva à esta exibição pública do meu “eu interior” aqui no Hemlock Diary é a disposição de satisfazer um impulso juvenil de "bem-me-quer/mal-me-quer". Tenho 37 anos sou tiozinho sukita, mas todos os casos e comentários em diferentes seções desde blog e, supostamente, pertecentes aos domínios da minha vida pessoal são cada qual governados por seu próprio conjunto de sentimentos, letras e regras. Contudo, assumo que estão a disposição de satisfazer meu impulso por atenção e nada mais. Assim, não estão aqui para saciar manifestações de um vício geracional e, consequentemente, relacionado apenas aos adolescentes por natureza. Exponho aqui minhas qualidades e escuridão com avidez e entusiasmo na esperança de atrair no mínimo atenção, quem sabe, obter a redenção no jogo da vida. Em suma, utilizo este confessionário eletrônico para gritar para o mundo. Hoje grito que cansei de fingir que estou feliz. Quero vestir meu luto, vou parar de brincar e parar de escrever textos que, por motivos pessoais, foram escritos para se vangloriar e se proteger. Sou uma farsa, um grande engodo. Cansei. Estou tirando a máscara do feliz e mostrando o meu rosto cru. Mostro o Quasímodo que sou. Estou tristo, sinto falta da rotina e de todas as segundas-feiras e poucas outras noites. Sinto falta de cheiros, toques, risadas, hálito e reclamações de um dia-a-dia que não existe mais. Preciso me encontrar, preciso lamber minhas feridas e não posso mais fingir o que realmente não sinto. Não é justo para mim e muito menos para vocês queridos leitores amigos. Desta forma, eu me calo. Fico em silêncio por enquanto e abro o recesso do blog com W. B. Yeats e minha tradução manca dele:

What Was Lost
O Que Se Perdeu

I sing what was lost and dread what was won,
Eu canto o que se perdeu e temo o que se ganhou,
I walk in a battle fought over again,
Passo pela batalha travada vezes sem conta,
My king a lost king, and lost soldiers my men;
O meu rei é um rei desaparecido, e desaparecidos soldados os meus homens;
Feet to the Rising and Setting may run,
Possam os pés correr para o Nascente e para o Poente,
They always beat on the same small stone.
Eles batem sempre na mesma pedra.


Oi!

Para a minha alegria descobri hoje mais uma deformidade. Se não bastasse o rostinho desfigurado, profundas cicatrizes pelo corpo, coração dilacerado e transpirar feito um porco hiperhidrose constrangedora. Hoje descubro durante minha consulta médica que tenho toráx IN-FUN-DI-BU-LI-FOR-ME - oi! não é trava língua não, é o nome mesmo da coisa - ou peito de sapateiro. Fiquem tranqüilos, o meu pelo menos é simétrico. Existem piores, acreditem. Eu já fui procurar no google e vou ter pesadelos por muito tempo. Pode mais essa queridos leitores amigos? O calvário só aumenta e o Quasímodo aqui, logo logo vira homem elefante pelo andar da carruagem.

I just can't wait 'til Saturday

Burn Notice rocks!

Virei fã de carteirinha do quarteto  Jeffrey Donovan, Gabrielle Anwar, Bruce Campbell e Sharon Gless. Fiona, a personagem de Anwar, é o máximo. Adoro estes personagens femininos que roubam a cena e são cercados, acima de tudo, de humor. Este também é o caso de Vala Mal Doran, personagem de Claudia Black no finado Stargate SG-1. Vala era para ser mais um personagem descartável em mais uma das sagas, mas roubo cena e caiu na graça da audiência. Bons atores em bons papéis são sempre uma benção. Boraê ver esse negózdi Burn Notice você também querido leitor amigo. 

2.03.2009

Ex voto

Meu celular, conforme pedido, está funcionando meia boca. Perdi apenas uma ligação, devia ser telemarketing. Não conheço o número e não deixou recado. Obrigado Santa Clara, padroeira dos canais de comunicação. 

El incommunicable

Phodeu! Ferrou! Estou isolado do mundo. Acho que é sinal divino para eu me concentrar no texto da qualificação. O meu celular que estava agindo estranho desta vez morreu de vez. Ficou completamente louco após um período de normalidade. A campainha disparou, todas as luzes se acenderam e puff! silêncio seguido de tela branca. Tirei a bateria e coloquei tudo de lado, espero que depois do descanso o dito cujo volte a funcionar o suficiente para receber alguma ligação. Meia boca tá bom já! Não preciso muito, só que funcione até eu conseguir arrumar outro meio de comunicação que não seja sinais de fumaça, ou tambores, ou pombos correio. Eu não disse escrevi antes que "pronto" não tem vez mesmo. Aí está a prova, batata! Oi mundo, estou no skype, reativei o msn e centralizei tudo no Facebook. O "êmeiol" ainda é o mesmo, o endereço também até 30 de março. Então, socorroooooooo!

Para esvaziar a cabeça, faço o corpo sofrer

Fiquem tranqüilos caros leitores amigos não virei rato "dacadimia". Muitos menos vou ficar sarado. Shhh! não tem como, não com a minha genética. Porém, em tempos de dor sem consistência é bom colocar substância no sentimento. Assim sendo, estou todo quebrado. Nado feito um louco, arrumo forças para correr, vou pedalar e, pasmem amiguinhos, vou ainda arrumar masoquismo suficiente para puxar ferro. Vou começar amanhã musculação. Jesuizzzz. Comigo é assim, quer sofrer? Então,  toma dor! Para ajudar tenho o set do DJ Paulo Pringles que virou minha trilha sonora na esteira. Deus salve o iPod Suffle e seus 2GB de memória. Clique aqui para baixar e correr por 1 hora e 20 minutos. O som é perfeito para não pensar em nada e depois de correr continuo sem pensar em nada porque sempre falta oxigênio no "céLebro".  Por falar em massa cinzenta, estou frito. Tenho que terminar o meu texto de qualificação. Aquele mesmo que venho ensaiando em escrever faz tempo. I know, SLACKER ! Então, água bateu na bunda em tempo errado, não consigo focar em nada neste momento e preciso passar pela qualificação antes de embarcar para a Suécia. O circo tá montado e o show sou eu. Deixarei vocês avisados sobre o andamento da novela: "Ai! Adalgisa, tem que qualificá?". 

2.02.2009

Pensamento do dia No. 12



"God grant us the serenity to accept the things we cannot change, the courage to change the things we can, and the wisdom to know the difference."
Reinhold Niebuhr

Förlåt, jag talar inte Svenska

Segunda-feira. Hoje é dia de enfrentar a jornada até o consulado sueco em São Paulo para dar entrada no visto. A passagem aérea já chegou, viajo dia 30 de março para Estocolmo e ainda não consegui achar um apartamento decente, ai ai. Ainda tenho esperanças de receber boas notícias esta semana, cruzem os dedos caros leitores amigos. Toda torcida é válida, que fevereiro comece com boas novas, pois preciso colocar um sorriso no rosto. Para fechar o post animado e dar risada vou abrir um parêntese. Bom dia em sueco é "god morgon" a pronuncia sai como "go moron!" para um bom entendedor de ingreis it sounds like go away stupid!  

aqui tem mais do mesmo

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