Para a minha amiga Fabiana, escritora do Le Monde, com carinho, estima e muitas saudades. Tome está canção e continue sonhando com imensas águas onde flutuamos. Para você todos os que passam por aqui segue o Antônio e os filhos de João tocando Everglade. Retire o presente musical aqui. Oi! Binha, quero receber mais escritos teus e ver o seu nome brilhando em capas e notícias deste mundão sem-porteiras mundo globalizado.
Everglade
When I’m floating in the water
And your eyes are lilies all around
When I’m lying sweetly in my bed
The sun plays crystal with my eyes
Then I stop
My body stops crying for home
My limbs stop weeping for home
When I’m peeping in a parlour of trees
And the leaves are winking all around
“I’m home,” my heart sobs in my veins
But brains they play the softest games
Fingers kiss the string
Mouth taste the blade
Of everglade
Um comentário:
Puts,
no coments.
Você sempre acerta
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