Hoje, ouvi que não sei receber elogios. Ouvi que fujo de galanteios. Palavras que são verdades. Não me acho inteligente ou bonito. Nunca me achei isto ou aquilo. Enquadro-me entre os comuns, aqueles que passam ao lado e não deixam lembranças. Não marco território ou luto por espaços. Existo. Na contramão, ocupo espaço, falo alto e desenho na pele meus segredos. Não consigo dormir nas noites quentes de Estocolmo ...
Um comentário:
Uma única certeza: independentemente dos fatos que aconteçam enquanto vivemos, estaremos condenados a viver conosco mesmos...
(Hannah Arendt)
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