As coisas seguem seu curso por aqui e pensei que ao atravessar um oceano e outros tantos países as coisas que doem ficariam perdidas no Brasil. Como é engraçado a sensação de alívio durante a fuga e triste o desespero ao descobrir que ela não serviu para nada. Em terras boreais continuo o mesmo, mesmos amores, mesmas vontades, mesmos erros, mesma mesmice que se tornou tão desinteressante para quem eu gostaria de interessar mais neste mundo. Os erros daqui, são os mesmo erros de lá. São erros, continuam enganos de escolhas e acabam sempre comigo sozinho. Que maldição é essa de nascer insatisfeito e sofrer com cantillenas del reyes. Divido minha lamúria numa língua que não é minha e que nem sei o que diz, mas me faz sentir. Aproveitem Fljótavík do Sigur Rós, clique aqui para baixar e ouvir.
5 comentários:
“Sẽ ventura de mim, q naõ m’entendo, / Nem o que callo sei, nem sei que digo.” – Diogo Bernardes
“¡A qué somos venidos! ¡Tiempo estrecho! Asaz bastará el mal sin la respuesta.” - Sá de Miranda
“Ayer, ya se perdió: ¿fuí malo? ¿bueno? Venga el olvido, y quede solo, de ese ayer, la esencia”-Amado Nervo
“É lucidez, desatino / de ler no próprio destino / sem poder mudar-lhe a sorte”
(tinha de ser um fado... "Maldição”, de Antonio Duarte)
Rrrrrrrrrr............
rsrsrs...
fly away without you .........
estou aqui, com o meu inglês inventado, tentando captar algumas palavras da música birds .
I love youuuuuuuuuuu!!!!
Mrs. Keggy
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