Preciso observar o quanto meu subconsciente dirige minha vida sem que eu o perceba. Tento descobrir suas ações que contrariam minhas intenções conscientes em vão e acabo enviando dois tipos de sinais ao mundo exterior. Um deles é o que realmente penso e quero fazer. O outro, mostra aquilo que realmente estou fazendo. O problema ocorre quando os dois não coincidem, não que eu esteja deliberadamente querendo enganar alguém, mas acabo confundindo tanto os outros quanto a mim mesmo, ou pior, perco a confiança e acabo usando meu ego como escudo. Ai ai, como é duro reconhecer todas as falhas e virtudes sem medo de auto-recriminações. Mudando de pato para ganso assunto, acabei de perder meu ônibus para Campinas. Terei que adiar o retorno para terça a noite e chegarei na quarta-feira de manhã de volta ao meu cubículo lar-doce-lar. Já sinto falta da rotina e das pequenas felicidades que só existem nela. Então, para fechar este post cabe citar Roald Dahl, que me fez sonhar com Oompa-Loopas e pêssegos gigantes quando eu era criança: "I began to realize how simple life could be if one had a regular routine to follow with fixed hours, a fixed salary, and very little original thinking to do".
"What lies behind us and what lies ahead of us are tiny matters compared to what lives within us." Henry David Thoreau
10.07.2008
C.Q.C
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