1.05.2014

Leônidas e Cleômbroto

Tão estranho quanto assustador é a verbalização honesta de sentimentos secretos. Tão fascinante como original é a materialização da dualidade que nos compõe. Luz e escuridão, eu aqui e você lá. Um caça, outro caçador. Um frio, outro intensidade. Ambos carne e um desejo.


2 comentários:

Anônimo disse...

Amaldiçoado pelo Oráculo.
Bendito pela guerra.
Venceu os exércitos.
Mas se rendeu a Cleômbroto.

Entregou seu reino com o campo lavrado. Com cada coisa em seu lugar.

Anônimo disse...

“Que sei eu do que serei, eu que não sei o que sou?
Ser o que penso? Mas penso tanta coisa!
E há tantos que pensam ser a mesma coisa que não pode haver tantos!”
(pelo jeito, anônimos há...)

aqui tem mais do mesmo

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