Como a propaganda é a alma do negócio, ela também funciona na academia. Então, nada mais justo que uma auto-propaganda a moda antiga ou autopropaganda na forma nova da escrita portuguesa. Não importa qual na verdade, pois em ambos os casos é uma grande vaidade e assumo a mea culpa neste confessionário eletrônico. Então, a bomba é: escrevi um sambinha com a co-autoria da minha dominatrix orientadora discutindo as interfaces dos serviços públicos de saneamento, mas precisamente com o "tão na moda" mercado de carbono. O texto faz parte da coletânea sobre a Lei Nacional de Saneamento Básico encomendada pelo Ministério das Cidades e pode ser encontrada na versão digital aqui. Os três volumes da coletânea discorrem sobre as perspectivas tanto para as políticas como para a gestão dos serviços públicos de saneamento. Agora se tiver paciência ou a curiosidade for tamanha que precisa saber mais dos meus escritos técnicos, poderá ler alguns outros sambinhas por aqui querido leitor amigo.
Um comentário:
“Minhas idéias abstratas,
De tanto as tocar, tornaram-se concretas.”
Murilo Mendes
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