2.17.2010

Fogo que arde sem se ver...

Ai que dor queridos leitores amigos e para espantar o sofrimento vou escrever sobre ele. Vocês sabiam, que os gregos antigos, com todo o seu conhecimento, acreditavam que a dor fosse uma emoção. Embora podemos chorar de dor ou gargalhar de felicidade quando ela se vai, a ciência classifica a dor como uma sensação. Ela faz parte de nossos sentidos, assim como outros - olfato ou paladar. A dor necessita de órgãos especiais para a detecção e informação ao SNC, eu sei adoro uma sigla no lugar de dizer sistema nervoso central. Voltando ao assunto, estes receptores para a dor foram chamados de nociceptores que é um termo derivado da palavra "nocivo". Hoje, o que me é nocivo está no meu estômago.

2.10.2010

Palavras mais que roubadas ...



"Precisamos estar dispostos a nos livrar da vida que planejamos para podermos viver a vida que nos espera"

Joseph Campbell

2.07.2010

Metade cheio, metade vazio


"Saudade é ser, depois de ter."
Guimarães Rosa

A foto é um trabalho de Ivana Debértolis - fazedora de sonhos - tirada em uma noite feliz e cheia de boas intenções, saudades e brincadeiras. Sou eu brincando de modelo e ela brincando de preencher uma noite que parecia vazia. Pode conhecer mais o evento Ivana e seu trabalho, clique aqui, aqui e aqui também.

Piscadelas

"…a vida, Senhor Visconde, é um pisca-pisca. A gente nasce, isto é, começa a piscar. Quem pára de piscar, chegou ao fim, morreu. Piscar é abrir e fechar os olhos - viver é isso. É um dorme-e-acorda, dorme-e-acorda, até que dorme e não acorda mais. A vida das gentes neste mundo, senhor sabugo, é isso. Um rosário de piscadas. Cada pisco é um dia. pisca e mama; pisca e anda; pisca e brinca; pisca e estuda; pisca e ama; pisca e cria filhos; pisca e geme os reumatismos; por fim, pisca pela última vez e morre.
- E depois que morre? - perguntou o Visconde.
- Depois que morre, vira hipótese. É ou não é?"


Verdades roubadas daqui, mas originalmente nascidas nos escritos de Monteiro Lobato em Memórias de Emília.

2.06.2010

Baby face

Raspei a minha barba de quatro meses. Cara limpa para o calor que faz, deixei para trás a proteção contra o inverno escandinavo e caí de cara na realidade tupiniquim. Foi triste ver os fios irem embora pelo ralo, doeu tirar um compromisso - mesmo com permissão -, sofri por parecer aceitar uma nova condição. Hoje foi um dia duro, cheio de palavras erradas e sentimentos perdidos. Hoje, sucesso e fracasso parecem a mesma coisa. Sinceramente não sei onde começa um e termina o outro. Gêmeos siamêses.

aqui tem mais do mesmo

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